Na noite de quarta-feira, uma repórter de Cruzeiro do Sul viveu uma situação assustadora ao receber uma ligação de um homem se passando por membro de uma facção criminosa. Durante a conversa, o suposto criminoso fez ameaças e exigiu R$ 3.000 para “proteger” a família da jornalista.
Em estado de choque e sob pressão, a repórter acabou transferindo R$ 2.000 antes de perceber que se tratava de um trote. Após desligar, ela percebeu que havia sido vítima de um golpe, o que a deixou bastante abalada.
O delegado da policial civil, Marcílio Laurentino, ressaltou que esse tipo de golpe está em ascensão, com uma média de uma vítima por dia no município de Rodrigues Alves. Ele alertou a população sobre a importância de não ceder a ameaças e de buscar ajuda imediata em situações semelhantes.
As autoridades estão investigando o caso e reforçam a necessidade de cautela ao receber ligações suspeitas. A situação destaca os riscos enfrentados por profissionais da imprensa e a crescente preocupação com a segurança da região.