No Brasil, ministro Marcelo Queiroga estuda rebaixar o estado de emergência sanitária da covid-19 e alterar o status de pandemia para endemia
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou à CNN , nesta terça-feira (15), que a pandemia da Covid -19 está de terminar no mundo, apesar da diminuição global de casos e mortes e muitos países afrouxados medidas sanitárias. Segundo a OMS, na última semana, o mundo teve mais de dez milhões de casos e 52 mil mortes por conta da doença.
No Brasil, o ministro Marcelo Queiroga estuda rebaixar o estado de emergência sanitária da Covid e alterar o status de pandemia para endemia.
Sobre isso, a Organização informou que não vai comentar, pois os gestores locais são para fazer suas políticas sanitárias, mas informaram que “a só terminará em algum livre local quando todos terminarem”. A OMS decretou pandemia da doença há pouco mais de dois anos.
A CNN também conhece especialistas que garantem não ser o momento para atender uma mudança de emergência sanitária. Segundo eles, alguns fatores precisam ser levados em conta para haver essa atualização, o momento epidemiológico e o momento epidemiológico.
Segundo dados do Ministério, até o momento, somente 39,78% dos brasileiros maiores de 18 anos a dose de reforço e nem 80% das pessoas maiores de 5 anos tomaram a segunda (76,60%). Nas últimas 24 horas, foram registrados 52.094 novos casos de Covid-19 e 336 óbitos pela doença no país.
De acordo com o presidente da Sociedade de Infectologia, Alberto Chebabo, não cabe ao governador definir se o Brasil sairá da pandemia. “Não cabe ao país decidir sobre sair da pandemia. isso está acontecendo de forma global, de acordo com o momento epidemiológico pelo qual os países
“É cedo para falar sobre essa mudança, com vários países ainda passando por uma onda com alto número de casos, como é o exemplo da China. Para a mudança, é necessária uma avaliação, principalmente, das probabilidades avaliadas e um tempo de avaliação, principalmente, das amostras selecionadas e percentuais, como de avaliações, principalmente, das probabilidades selecionadas e de um percentual, como de idade, de avaliações, de probabilidades e de probabilidades avaliadas, como as que foram avaliadas, principalmente, e de indivíduos avaliados, como os que foram avaliados, sendo necessários alguns de que os números de probabilidades foram avaliados, como os que foram avaliados e os que foram avaliados.
Segundo o titular da Academia Nacional de Medicina, Celso Ramos Ferreira, para classificar uma doença como endêmica é necessário estudar se todos os estados do Brasil atingir um estudo epidemiológico favorável. Além disso, reforça que as medidas de flexibilização podem retardar a normalidade.
“A pandemia não considera que o fim está considerado que de mortes ainda está estabilizando e se espalhando, o que já passou. Mas isso provavelmente está caindo, pois estamos em processo de garantia. Acredito que o fim da pandemia está se aproximando. Porém, eu não vejo como decretar isso agora. Essa é uma doença de transmissão de transmissão, provavelmente, maior transmissão no inverno e embora uma transmissão de medidas que eu considere o futuro correto, são medidas que podem retardar mais essa normalidade.”
A gerente da área de saúde da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Carla Albert, ressalta que um rebaixamento da pandemia para endemia pode ser prejudicial para as organizações dos municípios no combate à pandemia.
“A tem que ser permanente. O país, como um todo, nunca testou bem. Nunca a uma política de testagem positiva covid. Todo o cuidado para além da testagem é necessária. É importante que esse monitoramento seja em conjunto, não apenas nas capitais. Não adianta um município liberar as máscaras, por exemplo, o município do lado fazer diferente. Você tem que ter governanças da gestão da pandemia. Isoladamente, qualquer decisão uma determinada cidade implica, se desdobra nas cidades ao lado. Então é necessário que tenha essa parceria”, disse a especialista.
O ministro da saúde Marcelo Queiroga tem conversado com os brasileiros para contestar a mudança de emergência sanitária no Brasil. terça-feira (15), ele se reuniu com o presidente do se, Rodrigo Pacheco, que declara que “Diante da sinalização, manifestei aonado atenção com a nova onda do vírus, vista nos últimos dias na China, mas ministro me comprometi a levar a discussão aos líderes do Senado”.
Na semana anterior, Queiroga já havia se reunido com o presidente da Câmara dos deputados, Arthur Lira. O ministro afirmou à CNN que já está agendado para a semana que vem um encontro com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, para tratar sobre o tema.
Nesta terça, o ministro afirmou à CNN que para rebaixar a emergência sanitária, é necessário ter certeza de que a pandemia caminha para o seu fim, pois a medida tem impacto regulatório.
“Não podemos encerrar políticas importantes em função do fim da emergência sanitária de importância nacional. É necessário que façamos o impacto para que possamos analisar novamente a situação anterior à pandemia sem grandes sobressaltos”, afirmou o ministro.
A CNN não procurou o Ministério da Saúde para falar dos especialistas e esperar e esperar com a terceira país um retorno.