Cruzeiro do Sul, Acre 25 de novembro de 2024 18:18

MPAC pede prisão de empresário que agrediu jovem que ficou cego; vítima é acolhida

Após a agressão, a vítima foi socorrida e encaminhada ao hospital local e foi encaminhada para o Pronto-Socorro de Rio Branco

O Ministério Público do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Brasiléia, entrou com o pedido de prisão preventiva do empresário acusado de agredir um jovem com um copo de vidro, que resultou na perda de visão de um dos olhos.

A agressão aconteceu no início do mês de outubro em um bar no município de Brasiléia. Após a agressão, a vítima foi socorrida e encaminhada ao hospital local e foi encaminhada para o Pronto-Socorro de Rio Branco.

Após acesso às imagens, o MPAC iniciou os procedimentos necessários para esclarecer os eventos e tomar as medidas apropriadas. Segundo uma nota do MPAC, a prisão preventiva foi solicitada dois dias após o ocorrido, levando em consideração “a consistência das evidências quanto à autoria e a gravidade concreta do crime, que chegaram ao conhecimento do Ministério Público após o processo de flagrante”, diz.

Foto: Arquivo Pessoal

Veja a nota na íntegra:

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Brasileia, ingressou, no dia 5 de outubro, com o pedido de prisão preventiva do empresário acusado de agredir um jovem com um copo de vidro, resultando na perda da visão de um dos olhos da vítima.

O incidente ocorreu em um estabelecimento da cidade na madrugada de terça-feira, 3 de outubro. Após a agressão, a vítima foi socorrida e encaminhada ao hospital local, onde recebeu atendimento médico de urgência. Os médicos relataram que a agressão causou ferimentos graves no rosto do jovem, incluindo cortes profundos na região dos olhos.

Após a obtenção de imagens do incidente, o MPAC iniciou os procedimentos necessários para esclarecer os eventos e tomar as medidas apropriadas para que a lei seja aplicada de acordo com os fatos, e o agressor seja responsabilizado.

A prisão preventiva foi solicitada dois dias após o ocorrido, levando em consideração a consistência das evidências quanto à autoria e a gravidade concreta do crime, que chegaram ao conhecimento do Ministério Público após o processo de flagrante.

O Centro de Atendimento à Vítima (CAV) do MPAC também está acompanhando o caso para garantir a proteção e segurança da vítima e de sua família durante todo o processo.