Rafael foi atingido com 11 projéteis na região cabeça, peito, braços, pernas e costas
Rafael César Pinto Maçaneiro, de 24 anos, foi executado a tiros na madrugada desta terça-feira, 23, dentro de uma residência situada no Ramal da Zezé, no bairro Belo Jardim II, Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da polícia, Rafael estava dormindo na casa da sua mãe quando dois criminosos não identificados, encapuzados, chegaram no local e em posse de armas de fogo invadiram o quintal da residência, quebraram a porta, adentraram e efetuaram vários tiros na direção da vítima que estava deitada.
Rafael foi atingido com 11 projéteis na região cabeça, peito, braços, pernas e costas. Após a ação, os autores do crime fugiram.
Rafael César Pinto Maçaneiro, de 24 anos, foi executado a tiros na madrugada desta terça-feira, 23, dentro de uma residência situada no Ramal da Zezé, no bairro Belo Jardim II, Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da polícia, Rafael estava dormindo na casa da sua mãe quando dois criminosos não identificados, encapuzados, chegaram no local e em posse de armas de fogo invadiram o quintal da residência, quebraram a porta, adentraram e efetuaram vários tiros na direção da vítima que estava deitada.
Rafael foi atingido com 11 projéteis na região cabeça, peito, braços, pernas e costas. Após a ação, os autores do crime fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e uma ambulância de suporte avançado foi enviada, mas quando os Paramédicos chegaram ao local, Rafael já se encontrava morto.
A área foi isolada pelos Policiais Militares do 2° Batalhão para os trabalhos do Perito em criminalística, em seguida os Militares fizeram patrulhamento na região em busca de prender os acusados de matar Rafael, mas eles não foram encontrados.
A polícia informou ao ac24horas que Rafael estava sendo ameaçado de morte por uma organização criminosa e estava morando com sua mãe há aproximadamente 3 meses. Informou ainda que César já possuía passagens pela justiça no ano de 2020, pelo crime de tráfico de drogas.
O caso segue inicialmente sob investigação dos agentes de Polícia Civil da Esquipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente ficará à disposição da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).