É tudo muito simples de explicar: o atleta que ganha R$ 1 milhão, pode receber oferta para multiplicar o salário por 20. Quem resiste?
A qualquer hora, a qualquer momento que você abrir uma página do noticiário esportivo vai aparecer o interesse do futebol árabe por jogadores do Brasil e do mundo.
Nos últimos meses, os sauditas se transformaram no grande centro do mercado mundial. Como nunca se viu antes, eles parecem insaciáveis e entraram fortes demais nas janelas de transferências, contratando nomes de peso do futebol.
O Al-Hilal está oferecendo a Mbappé um contato de 400 milhões de euros por dois anos, com uma taxa de compra de 200 milhões de euros ao PSG. Já imaginou o que significa um contrato de R$ 2,2 bilhões em dois anos?
Essa avalanche começou lá atrás com Cristiano Ronaldo indo para o Al Nassr, que teve como consequência um desfalque inesperado para o Botafogo, líder do Brasileirão, que perdeu o técnico Luis Castro.
Mas o futebol árabe seguiu com um desfile de grandes contratações, como Benzema e Kanté no Ittihad Jeddah, e Ruben Neves no Al Hilal. Messi também foi alvo, com uma oferta aparentemente irrecusável, mas preferiu ir para os EUA.
Neymar, que ainda não definiu seu futuro, já foi sondado, mas ele é apenas um dos muitos brasileiros que estão na mira. Gringos que atuam no Brasil, como Arrascaeta e Gustavo Gómez, idem.
Eles também estão de olho no estrelado elenco do Flamengo, e, além de Arrascaeta, já sondaram agentes que cuidam da carreira de Everton Ribeiro, Thiago Maia e Pedro.