Cruzeiro do Sul, Acre 27 de novembro de 2024 03:44

Escolas cívico-militares do Acre recebem certificação em programa do Ministério da Educação

Nesta terça-feira, 7, foi realizado em Brasília, o encontro de Replanejamento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) e XVI Capacitação das Escolas Cívico-Militares. Na oportunidade, as escolas acreanas que integram o Pecim há dois anos, receberam certificados de nível intermediário no modelo de gestão desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia e pela Universidade de Brasília.

Participaram do evento o secretário de Educação, Cultura e Esportes, Aberson Carvalho; a coordenadora-geral da Representação da Secretaria de Educação em Cruzeiro do Sul, Ruth Bernardino; e os gestores das escolas estaduais cívico-militares certificadas Madre Adelgundes Becker, de Cruzeiro do Sul, 15 de Junho e Adalci Simões da Costa, ambas situadas em Senador Guiomard.

Aberson Carvalho parabenizou aos gestores, professores e alunos pela construção dessa vitória. “Nossas escolas receberem essa certificação nos dá muito orgulho e a certeza de que o caminho certo está sendo trilhado. Demonstra também o compromisso do governo com a Educação no nosso estado, em especial com as ações voltadas para as escolas cívico-militares”, afirmou.

Para a gestora da Escola Estadual Cívico-Militar Adalci Simões da Costa, Maria Antonia Pacífico, receber a certificação e avançar nesse modelo de gestão proposto pelo Pecim “é de grande importância, é emocionante, principalmente depois desses anos árduos de pandemia. É a coroação de todo um trabalho”, comemora a gestora.

O que é o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim)

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares. A proposta é implantar 216 escolas cívico-militares em todo o país, até 2023, sendo 54 por ano.