Dos atuais chefes dos executivos estaduais, 11 não concorrerão por estarem em 2º mandato ou por buscar outros cargos; 7 ainda não confirmaram se serão candidatos.
As eleições de outubro contarão com pelo menos dez governadores na tentativa de se reelegerem. O número pode aumentar, pois sete dos atuais chefes dos executivos estaduais ainda não se decidiram sobre o pleito. Ao todo, 19 mandatários estão em primeiro mandato e, pelas regras eleitorais, podem permanecer mais um ciclo no cargo.
Com exceção do Sudeste, todas as regiões têm ao menos um nome já confirmado na disputa: Norte (4), Centro-Oeste (2), Sul (2) e Nordeste (2).
Integram a lista:
• AC – Gladson de Lima (PP)
• AM – Wilson Lima (União BR)
• DF – Ibanes Rocha (MDB)
• GO – Ronaldo Caiado (União BR)
• PB – João Azevêdo (PSB)
• PR – Ratinho Jr (PSB)
• RN – Fátima Bezerra (PT)
• RO – Marcos Rocha (União BR)
• RR – Antonio Denarium (PP)
• SC – Carlos Moisés (Republicanos)
Por ora, a quantidade é maior entre os governadores que não cogitam a reeleição: 11 estão fora do jogo. Parte já está em mandato consecutivo e, por isso, não pode concorrer a um 3º mandato. São dez nomes nessa situação. Enquanto dois deles vão concorrer a outros cargos – Eduardo Leite (RS) é cotado à presidência, mas já confirmou que, mesmo podendo, não concorrerá à reeleição.
Além dele, João Doria (SP) também tentará se eleger à presidência e não tentará ficar mais quatro anos no estado. Os demais mandatários da região (Renato Casagrande, no ES; Cláudio Castro, no RJ, e Romeu Zema, em MG) ainda não oficializaram sua decisão de concorrer ou não ao 2º mandato.
Há um total de seis governadores em situação indefinida. Além dos três do Sudeste, completam a lista Mauro Mendes (MT), Helder Barbalho (PA) e Vanderlei Barbosa (TO), que assumiu o posto após Mauro Carlesse renunciar ao cargo – ele enfrentava processo de impeachment.