O pequeno Noah Maxwell, 6 meses, é um sobrevivente, mesmo com tão pouca idade. Mãe da criança, Kathleen Damaceno, 23 anos, estava no terceiro mês de gestação quando teve o rompimento da bolsa amniótica. A continuidade da gravidez seria de alto risco, mas o bebê nasceu bem, quatro meses depois, no Hospital Regional de Ceilândia (HRC).
“O Noah representa, para nossa família, um milagre. Milagre porque o caso dele é raro. Representa esperança, vida. Não fui eu quem lutou pelo Noah. Foi ele que lutou por ele mesmo. Ele sempre quis ter vida e estar aqui com a gente”, conta Kathleen.
No hospital, os médicos acreditaram, inicialmente, que ela teria urinado sem perceber, mas um exame constatou que a bolsa amniótica havia se rompido.